segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Comunicado do Presidente da Assembleia Geral

Pela primeira vez na vida desta associação, apresentaram-se duas listas candidatas aos órgãos sociais. É um facto que é de saudar, já que pode significar uma dinamização da vida da associação através do aumento do número de pais interessados em participar na vida associativa. De facto e pela experiência de dez anos nesta associação, quantos mais forem os pais a participar, quantos mais forem os sócios, maiores são as possibilidades de se desenvolverem as nossas actividades, em quantidade e em qualidade. A dificuldade de conciliar a vida profissional, a vida familiar e a participação na vida associativa é muito maior quando verificamos que muito poucos aparecem para trabalhar. A motivação e a responsabilidades são maiores, justificando mais sacrifícios, quando cresce o interesse dos pais pelo que fazemos e que se pode medir pelo número de pais que comparecem nas Assembleias Gerais. A este nível o passado não foi brilhante, esperemos que o futuro o seja.
Assim, devemos aproveitar este momento eleitoral para o relançamento da Associação e para a sua afirmação junto dos pais e encarregados de Educação deste agrupamento de escolas. Por isso devemos cuidar que seja um momento digno e correcto que possa atrair e não afastar os pais.
Para isso é fundamental o respeito pelas listas que se apresentam a sufrágio e por aqueles que as compõem. Uns porque trabalharam, porque se esforçaram por fazer o melhor possível, outros porque desejam contribuir para a vida da associação, eventualmente propondo um modo alternativo de fazer as coisas. Uns e outros propõem-se fazer mai e melhor. Uns e outros apresentam-nos perfis diferentes de pessoas. Os sócios decidirão.
Para esta decisão e para que este acto eleitoral decorra com a normalidade e a dignidade que todos esperamos é necessário evitar a crítica pela crítica, a crítica parcial que só vê os defeitos, a crítica não fundamentada ou não suficientemente informada ou o insulto pessoal.
Referi há uns tempos que a minha presença neste acto eleitoral seria dispensável, pela confiança que tenho nas pessoas que o poderiam conduzir e pela minha indisponibilidade. Entretanto, apercebi-me que outros estavam a ser acusados de actos, que só resultavam da minha omissão. Sendo isso intolerável para mim, tive que encontrar a disponibilidade para estar presente neste momento eleitoral como Presidente da Assembleia Geral.
Assim, ractifico todos os actos anteriores relativos a este processo eleitoral e considero que, no que é essencial, estão reunidas as condições para a sua democraticidade.
Fernando Vasconcelos Almeida
Presidente da Assembleia Geral

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